22 julho, 2011

na estrada...




Se tiver coragem, vem...

Luna



LYA LUFT
      



tá esperando o quê para entrar?...

18 julho, 2011

CARINHO...


Recebi da Aldrey do blog LESADA e APIMENTADA o lindo Selinho acima e adorei, é claro. Parece que não há regras, apenas indicar os amigos. Dedico a todos os amigos com especial atenção aos seguintes:


Obrigada, Aldrey!

13 julho, 2011

entre dentes...



Há algo em você
Que me enlouquece
Me deixa doente
Começo a suar
As pernas cambaleiam
Eu incendeio
Vem o ímpeto de derramar
Secreções entre a gente
A libido diluída
Lançada pelos poros
Entre nossos corpos
Línguas,  dentes...

 
Luna

12 julho, 2011

QUAL É MESMO O SEU NOME?


Nasci em Minas, e atualmente faço faculdade numa cidade no interior de São Paulo. Mas, sempre que posso, gosto de visitar meus parentes mineiros. Passava um feriado prolongado na casa da minha tia, em São Lourenço, circuito das águas em Minas, quando ELE veio curtir uma semana de folga, em sua casa de veraneio, que fica na mesma cidade.

Foi muito estranho quando nos vimos pela primeira vez. Estava com uma prima e duas amigas, passeando no parque central da estância, quando avistamos aquele cara todo esquisito, cabelos longos, um pouco abaixo dos ombros, calças e camiseta preta, jaqueta de couro, óculos escuros, botas também negras, em cima de uma moto espetacular, dessas bem grandes, parecia de corrida, também toda preta e detalhes em metal. De repente, a tarde escureceu. Nuvens cinzas esconderam o sol e o frio resolveu aparecer, nos pegando desprevenidas. Estávamos de minissaia e vestidos, eu e minhas amigas, respectivamente, com exceção da minha prima que não larga seu jeans de estimação por nada.

Minha prima e amigas, claro, me cutucaram, apontando, com a discrição de um paquiderme, aquele sujeito estranho. Lógico que ELE percebeu que falávamos dele; mas não se mostrou tímido, nos encarava ainda mais direto nos olhos. Aposto que devia estar pensando: ”que caipirinhas mais engraçadas...” Mas também não sou do tipo que abaixa o olhar e, ao contrário das amigas que me acompanhavam, encarei-no sem me desvencilhar. Então, pude perceber o quanto o tal selvagem da motocicleta era bonito. Que jeito mais excitante aquele sujeito tinha! Apesar do figurino tão exótico, confesso que encantou-me além do aconselhável.

Tinha acabado de sair de um relacionamento de quase cinco anos que foi um verdadeiro desastre e a última coisa que me interessava era me envolver. Ainda mais numa situação daquelas. E foi aí que me veio o estalo: Se não estava afim de um relacionamento formal naquele momento, que mal haveria em me divertir um pouco por alguns dias naquela cidade tão pacata? 

Assim que decidi que iria dar pra esse sujeito naquele mesmo dia, logo tratei de despachar minha prima e amigas para que pudesse me aproximar do garanhão, recostado naquela kawasaki alucinante.

“ Ôi! Está visitando a cidade?”

“ por que? Não pareço um cara daqui?”, ironizou o forasteiro com um leve sorriso sarcástico no canto dos lábios, sem tirar os Ray-ban, ligeiramente esverdeados.

“ você parece de qualquer lugar do mundo, menos daqui.” Retruquei sem mover o olhar obstinado, entregando o meu firme propósito de fazer sexo com ele, custasse o que custasse.

“qual o seu nome, Menina?” – perguntou, abaixando um pouco a cabeça e retirando os óculos.

“ qualquer um. A gente não vai se ver nunca mais mesmo. Onde você está hospedado?”

“minha família tem uma casa aqui na cidade onde passamos férias e feriados de vez em quando...”

“ você está sozinho ou eles vieram com você?” – perguntei, inclinando o corpo um pouco para frente ,e, intuitivamente, deixei o decote da camiseta branca que usava um pouco mais à mostra.

“estou só. Minha família só vem no sábado.”

Ainda era quinta-feira, xeque!

“o que está esperando então pra me mostrar sua casa de férias?” – sugeri de forma intimidadora, mas com um sorriso bem leve e jovial para não amedrontar a “presa”, é claro.

Nessas horas vale a pena brincar de menininha frágil... O macho não resiste a uma carinha de puta de família, tipo a colegial que acaba de sair da escola e está louca para dar uma voltinha pelo quarteirão...

Claro que o forasteiro não fugiu à regra e em menos de vinte minutos já estávamos em sua casa. Não fui na moto, pois chamaria demais a atenção de amigos e familiares, pois é uma cidade pequena, e no interior de Minas. Ele me passou o endereço e nos encontramos lá.

A casa não ficava muito longe do parque central; foi só pegar um ônibus circular e rapidinho já estava em frente à casa. Olhei para os dois lados da rua antes de apertar a campainha.

A porta mal se abriu e começamos a nos beijar feito loucos...

“você é muito gostosa, sabia, Menina sem nome...”- disse, enfiando a língua no meu ouvido e deslizando pelo pescoço. Arrepiei inteira...

Com a mão, abria minhas coxas e foi subindo de encontro à barra da minissaia. Ainda estávamos de pé, mas rapidamente ele me pegou no colo e se abaixou para o piso da sala sobre um tapete felpudo bege, parecia lã de carneiro, nunca havia sentido nada tão macio sob meu corpo, já quase todo nu.

Seus lábios lambiam e sugavam com delicadeza e depois voracidade meus seios intumescidos. Os mamilos pareciam duas hastes de tão tesos. Apenas uma ínfima calcinha branca de renda me separava do paraíso, mas ELE começou a me sacanear de forma a me dar ainda mais tesão. Apenas percorria cada parte do meu corpo com sua língua macia e úmida; e toda morna, brincando com a renda da calcinha sem movê-la do lugar. Eu, enlouquecida, não parava de arfar e gemer e quase implorava para que metesse logo aquela tora tesa e dura na minha grutinha já toda melada e latejando de desejo de ser fodida. Mas, o forasteiro sabia ser cruel e impiedoso.

Para “piorar” um pouco mais a situação, virou-me de bruços e enfiava a língua bem no reguinho onde a cacinha estava atolada e brincava com meu cuzinho sem dó, ou piedade. Fiquei louca de tesão e comecei a levar a mão até o meu grelinho para tentar aliviar um pouco aquele curto circuito no meu corpo e foi aí que ELE mostrou-se ainda mais “cruel”. Nem pude me dar conta do que acontecia, quando senti meus braços algemados para trás. Levei um susto meio aflito...mas, ao mesmo tempo, ensandecido de prazer; uma sensação louca como há muito tempo não sentia, um misto de medo e desejo incontrolável.

Algemou também meus pés. Fiquei literalmente imóvel.

“A Menina sem nome gosta de emoções fortes, não é isso mesmo... então a Menina vai ter tudo o que ela quer...” – ameaçou, já começando a vendar meus olhos com um lenço preto.

Eu, só respirava forte, sem a menor intenção de reclamar.

Completamente imobilizada e de olhos vendados, sem enxergar nem sequer uma luzinha que fosse daquele final de tarde, sentia apenas um arrepio profundo e extasiante a percorrer todo meu corpo, tal qual um orgasmo que se espalhava em cada poro da minha pele.

Foi inesquecível quando ele abaixou minha calcinha e começou a roçar aquele pau duríssimo entre minha bunda, toda arrebitada, devido à posição em que ELE  me colocara.

No início, só encostava, subindo e descendo, seu membro rijo e delicioso entre minhas nádegas, e quando tocava o cuzinho eu gemia um pouco mais alto, evidenciando o aumento da excitação. E, claro, ELE percebia e forçava um pouco mais e eu delirava, toda excitada.


“a putinha gostosa quer tomar no rabinho, é....vou te comer bem gostoso, Minha puta deliciosa...” – disse já enterrando o pau bastante duro no meu cuzinho; parecia que ia rasgá-lo. Soltei um grito desesperado de ardor e surpresa:

“ahhhhhhh, seu louco.....que delícia....âhhhhmmm..... me fode, seu miserável, me fode, assimmmmm...... não para...não para, seu filho da.....aiiii...........”

Os movimentos de vai-e-vem ficaram mais intensos. Seus dentes cravejavam minhas costas e nuca. O tesão era evidente; não demorou muito e gozei feito uma fera no cio. Meu corpo inteiro latejava e meus lábios tremiam. ELE continuava sem se importar com meu estado de excitação e desespero, e me provocava bem gostoso ao ouvido:

“vou te comer inteira, Minha puta deliciosa...é isso que você quer, Minha cadela?”  - instigou, deixando-me ainda mais derretida de tesão.

Soltou as algemas das mãos e tornozelos, mas manteve a venda negra em meus olhos. Virou-me de costas sobre o tapete, terminou de escorregar a calcinha por minhas pernas e sem titubear enfiou a língua macia e delicada em minha boceta. Não preciso nem dizer que quase enlouqueci ao sentir os movimentos circulares em meu grelinho todo rígido. ELE mamava minha bucetinha com maestria; que língua deliciosa aquele safado tem! Em menos de cinco minutos gozei mais uma vez, e agora em sua boca, que queria ainda mais de mim. Quanto mais aquele sujeito sentia os tremores espargindo em meu corpo, mais enfiava aquela língua endemoninhada na minha gruta que, a essa altura, parecia um afluente de rio, não parava de fluir.

Subiu em direção ao meu rosto e, beijando-me, retirou a venda dos meus olhos. Ficamos um tempo só nos olhando bem fundo e então abriu um pouco mais minhas pernas e pude sentir seu pau outra vez dentro de mim.

Levantou minhas pernas sobre seus ombros e metia, metia, alucinado, sempre me olhando e beijando e não demorou muito pude sentir seu líquido espesso e abundante saindo de mim, molhando-me ainda mais. Foi um gozo delicioso. Parecia o urro de um urso enfurecido que não gozava com aquela intensidade há muito tempo. Como foi boa essa sensação de satisfazer um macho tão instigante e delicioso. Um espécime realmente raro que sabe, de verdade, enlouquecer uma mulher.


Seu corpo caiu sobre o meu muito cansado e pingando de suor, e, ainda grudados, ele me disse:

“sei que não quer saber de nomes, mas alguns amigos costumam me chamar de...”

“não...por favor, sem nomes. Eu só preciso sentir você...”- quase sussurrei em meio a um longo suspiro.

“eu entendo." - interrompeu-me com suavidade. - "Só quero te falar que caso queira me encontrar algum dia, também me chamam de... CONDE... e eu atendo. Só isso. É só me procurar por aí...”  

Procurarei, Conde... Aguarde-me!

ANJO, EU QUERO...


assim... no ar...


slippinginnocence:

I just came back to life and died again. -___-
forksmistyrain:

apervertedgentleman:

Like this ?

Oh. Holy. Fuck!

mas, só roçando também é tão gostoso...


entretanto, também quero sentir


(via fuckmaker, fuckmaker)

aqui dentro...


The last 5 seconds of a really good one. Proceeded immediately by this.
via slippinginnocence:mindofthemannextdoor:

e na boca...


depois de empinar muito o rabinho pra você...

Vem... realiza o meu gozo...

10 julho, 2011

Anjo da Noite

Anjo, vem e realiza
os meus desejos...
mais úmidos...



Os erros do passado não importam mais...
Sou uma mulher de sorte,
agora, estou aqui:
para ser toda sua...

Penetra língua e saliva
deixa que eu desfaleça,
molhe o lençol em nossos gemidos

Deixa eu ser eu:
derretida sobre sua boca
toda minha...

***

Anjo da noite, por enquanto, é apenas um desejo;
não se trata de um ser real, nem virtual.
por enquanto...

09 julho, 2011

no ar...tesão!

de volta ao meu destino... Só aceito o absoluto! Pra você, meu grande amor, apenas TUDO!


 


...




te quero sempre assim:
excitado por mim
amando-me sem fim...

Luna