05 setembro, 2011

Aí estão, minha cadelinha maravilhosa...  Adoro vc...





VEM...


Abocanha meu falo,
Minha doce cadela,
Que do Olimpo desceu.
Abocanha meu falo
E suga o caldo
Que é todo teu.

Engole-me inteiro.
Chupa-me gostoso,
Até engasgar...
Aí eu te jogo na cama
E te possuo toda
Até a noite acabar!




VONTADE


Ah, eu chegando assim,
Sobre teu corpo amarrado
E de bruços.
As pernas abertas
E a buceta exposta,
Onde me fuço.

A língua subindo.
Teu buraquinho apertado
Que eu passo lambendo.
Tua pele quente
E teu corpo aquecido
Se contorcendo.

Ah, eu chegando assim
E me enfiando em teu corpo
Pronto pra me receber...
E te currar gostoso,
E inundar-te com todo o gozo
E com todo o meu prazer...!

L. WolfeR

03 setembro, 2011

TUA CADELINHA TE QUER MUITO!



Sou tua Cadela sim
louca de tesão por ti
vem, me cubras
com teu membro másculo, teso
ileso você não sairá de mim...
Te quero inteiro
sem partes pra dividir
o desejo
nem partir pra longe
 nossos ermos...
Se quiseres ir a algum lugar
já sabes:
teu abrigo é somente
dentro de Mim...

Luna

Te quero muito!!!
Espero que este post tenha deixado tudo claro, meu Lord.

02 setembro, 2011

sonho sua língua...



NA SUA LÍNGUA
ABRIGO O ORGASMO
QUE A LUA PRO-METE

Luna


Minha língua é tua.
Só a ti eu quero nua,
Rebolando assim, tão louca.
Só para ti pulsa meu falo
E sob tua vulva me calo
Enquanto gozo em tua boca!



L. WolfeR


ooo yea   like this



            EXPOSIÇÃO
para minha cadelinha Luna

Nua e deitada ao meu lado.
Bicos dos seios eriçados,
Prontos para mim.
Nua e deitada ao meu lado.
Pernas abertas e braços atados:
Quero-te assim.

Doce criatura que me encanta.
Deusa-cadela, mulher-criança
Que me deixa tão excitado.
Doce criatura que me encanta
Com esse corpo cheio da esperança
De me dar o gozo desejado.

Nua e aberta ao meu lado.
Este teu corpo arrepiado
Pode me satisfazer?
Vou explorar cada canto desejado
Enfiar-me em teu sexo molhado
E arrancar dele o que pode me oferecer.

Vou deixar teu corpo marcado
Com o poder alucinado
Do meu tesão.
Vou esporrar em teu rosto delicado
E depois ficar a ti agarrado,
Ambos esparramados
Pelo chão!